Irati Motores Elétricos

Adri Uniformes 

Clube de Tiro Irati

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Loja Alfa Campos

Alfa Campos

Posto de Combustível Mierzva

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LF Comércio de Implementos Agrícolas

BM Park Auto Center

Funerária Irati

assistência Familiar Funerária Irati 

Mottanet Telecom 

Mottanet 

Irati Auto Center

Premium Gesso e Drywall

Promax Pneus Irati

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OdontoTop - Hospital do dente 

Apolar Imóveis Irati - FG Oliveira Imobiliária

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Agrofértile

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Gêmeos Motos

Dudu Materiais de Construção

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Rápido Car Irati 

Log Urbano

Loja Veste 10

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Mega Motos 

VIP Engenharia & Consultoria

V!P Engenharia & Consultoria

FI Cosméticos 

Nitta Pizza Irati

Nitta Pizza

Construtora Cathio

AMMAQ

IRATI - PERÍODO DA MANHÃ ALIMENTAÇÃO Auxiliar de cozinha com disponibilidade de horários para trabalhar inclusive aosfinais de semana e feriados. Interessadas trazer currículo Saladeira com disponibilidade de horários para trabalhar inclusive aos finais desemana e feriados. Interessadas trazer currículo Auxiliar de cozinha/Copa com disponibilidade de horários para trabalhar das06hs30 às 15hs00 ARTEFATOS DE CIMENTO Auxiliar de serralheiro com ensino médio completo Auxiliar de vidraceiro com ensino médio completo CONSTRUÇÃO Assistente Técnico (Obras de terraplanagem) Auxiliar de montagem de drywall com ensino fundamental completo e CNH B DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS Representante de negócios com experiência, ensino médio completo e CNH B DISTRIBUIDORA DE GÁS E ÁGUA Auxiliar Administrativo com experiência em atendimento, ensino médiocompleto e conhecimentos em informática Motorista entregador com experiência e CNH AB EMPRESA DE SANEAMENTO BÁSICO Agente comercial com ensino médio completo, CNH A, veículo próprio edisponibilidade para trabalhar em Imbituva/PR FARMÁCIA Operador(a) de caixa com disponibilidade de horários para trabalhar inclusiveaos finais de semana e feriados Atendente de farmácia com experiência e ensino médio completo FINANCEIRO Atendente com experiência, CNH B, cursando ensino superior em:Administração, Ciências Contábeis e Gestão Financeira Analista de negócios com experiência, CNH B, cursando ensino superior em:Administração, Ciências Contábeis e Gestão Financeira HOTELARIA Auxiliar de serviços gerais com disponibilidade de horários para trabalharinclusive aos finais de semana e feriados IMOBILIÁRIO Atendente para trabalhador no setor de locações de imóveis, com ensino médiocompleto, CNH B e conhecimentos em informática. Interessados trazer currículo LINHA DE PRODUÇÃO Operador de produção com ensino fundamental completo ou incompleto,disponibilidade para trabalhar em turnos, a partir de 18 anos LOJA DE LOCAÇÃO DE ROUPAS Costureira com experiência, habilidade no uso de máquinas de costura reta eoverloque Atendente de loja Auxiliar de costureira com experiência MANUTENÇÃO DE RODOVIAS Auxiliar de serviços gerais MOTORISTA Motorista de caminhão bitrem com experiência, ensino fundamental completo ouincompleto, CNH E, desejável EAR, disponibilidade para realizar viagens nosestados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo PANIFICADORA Balconista Confeiteiro RALEIO DA MAÇÃ Trabalhadores para o raleio da maçã em Santa Catarina SAÚDE Psicólogo (a) com ensino superior completo em Psicologia e CNH AB Cuidador (a) de idoso com experiência, curso na área e disponibilidade dehorários LEMBRAMOS QUE ESTAS VAGAS SÃO VÁLIDAS PARA O PERÍODO DAMANHÃ (ATÉ ÀS 11HS30) DO DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2024HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ: DAS 08HS00 ÀS 12HS00TARDE: DAS 13HS00 ÀS 17HS00 AVISO Informamos que na Agência do Trabalhador está funcionando a Fomento Paraná, umprograma do governo do estado destinado a empreendedores formais e informais, atravésde empréstimos facilitados com juros mais atrativos.Contatos com a Fomento podem ser feitos pelo whatsapp: 42 9 9154 4049 – falar comElaine. Agência do Trabalhador de Irati – Rua Dr. José Augusto da Silva, nº 900 – Centro– CEP: 84506-866Telefone – 42 2104-0080/42 3423 1783/42 3423 1694agirati@trabalho.pr.gov.br – para empresas e divulgaçõescurriculosagenciairati2022@gmail.com - para enviar currículos PONTA GROSSA HORÁRIO DE ATENDIMENTO DAS 8:00 ÁS 16:00 HORAS. NÃO INFORMAMOS VAGAS PORTELEFONE Utilize as ferramentas digitais como o aplicativo Carteira de trabalho digital e o site:servicos.mte.gov.br RUA DOUTOR COLARES, 354 246 VAGAS PARA QUINTA-FEIRA 21/11/2024 VAGAS SEM EXPERIÊNCIA Atendente de cafeteriaAuxiliar de créditoAuxiliar de linha de produçãoCorretor de imóveisGerente financeiroMensageiroTécnico de apoio ao usuário de informática (helpdesk)Vendedor porta a porta VAGAS COM EXPERIÊNCIA AçougueiroAçougueiro desossadorAjudante de carga e descarga de mercadoriaAjudante de motoristaAjudante de serralheiroAnalista ambientalAssistente administrativoAssistente de vendasAtendente balconistaAtendente de balcãoAtendente de balcão de caféAtendente de farmácia - balconistaAtendente de lanchoneteAuxiliar administrativoAuxiliar de confeitariaAuxiliar de cozinhaAuxiliar de limpeza Auxiliar de linha de produçãoAuxiliar de manutenção predialAuxiliar de pessoalBalconistaCamareira de hotelChapista de lanchoneteChefe de serviço de limpezaChurrasqueiroConferente de logísticaConferente mercadoria (exceto carga e descarga)Consultor de vendasControlador de acessoCostureira em geralCozinheiro de restauranteCriador de conteúdo digitalEletricistaEletricista de instalaçõesEletricista de instalações de veículos automotoresEletricista de manutenção em geralEletricista de manutenção industrialEncanador industrialEncarregado de carga e descarga no transporte rodoviárioEngenheiro de alimentosEstoquistaGerente de frotaGerente operacional de cargasGesseiroJardineiroLavador de veículosMecânico de automóvelMecânico de manutenção de máquina industrialMecânico de refrigeraçãoMecânico diesel (exceto de veículos automotores)Mecânico montadorMontador instalador de acessóriosMontador soldador Motorista carreteiroMotorista de caminhãoMotorista de caminhão-guincho pesado com munkMotorista de carga a freteMotorista entregadorOperador de carregadeiraOperador de empilhadeiraOperador de escavadeiraOperador de máquina perfuratrizOperador de retro-escavadeiraOperador de telemarketing ativoPadeiroPedreiroRecepcionista atendenteRecepcionista de hotelRecepcionista, em geralRepresentante comercial autônomoSalgadeiroSerralheiroSoldadorSupervisor de atendimento ao clienteTécnico de enfermagem do trabalhoVendedor internoVendedor orçamentistaVendedor pracistaZelador VAGAS SEM EXPERIÊNCIA PCD Atendente de lojasOficial de serviços gerais na manutenção de edificações

IRATI - PERÍODO DA MANHÃALIMENTAÇÃO Auxiliar de cozinha com disponibilidade de horários para trabalhar inclusive aosfinais de semana e feriados. Interessadas trazer currículo Saladeira com disponibilidade de horários para trabalhar inclusive aos finais desemana e feriados. Interessadas trazer currículo Auxiliar de cozinha/Copa com disponibilidade de horários para trabalhar das06hs30 às 15hs00ARTEFATOS DE CIMENTO Auxiliar de serralheiro com ensino médio completo Auxiliar de vidraceiro com ensino médio completoCONSTRUÇÃO Assistente Técnico (Obras de terraplanagem) Auxiliar de montagem de drywall com ensino fundamental completo e CNH BDISTRIBUIDORA DE BEBIDAS Representante de negócios com experiência, ensino médio completo e CNH BDISTRIBUIDORA DE GÁS E ÁGUA Auxiliar Administrativo com experiência em atendimento, ensino médiocompleto e conhecimentos em informática Motorista entregador com experiência e CNH ABEMPRESA DE SANEAMENTO BÁSICO Agente comercial com ensino médio completo, CNH A, veículo próprio edisponibilidade para trabalhar em Imbituva/PRFARMÁCIA Operador(a) de caixa com disponibilidade de horários para trabalhar inclusiveaos finais de semana e feriados Atendente de farmácia com experiência e ensino médio completoFINANCEIRO Atendente com experiência, CNH B, cursando ensino superior em:Administração, Ciências Contábeis e Gestão Financeira Analista de negócios com experiência, CNH B, cursando ensino superior em:Administração, Ciências Contábeis e Gestão FinanceiraHOTELARIA Auxiliar de serviços gerais com disponibilidade de horários para trabalharinclusive aos finais de semana e feriadosIMOBILIÁRIO Atendente para trabalhador no setor de locações de imóveis, com ensino médiocompleto, CNH B e conhecimentos em informática. Interessados trazer currículoLINHA DE PRODUÇÃO Operador de produção com ensino fundamental completo ou incompleto,disponibilidade para trabalhar em turnos, a partir de 18 anosLOJA DE LOCAÇÃO DE ROUPAS Costureira com experiência, habilidade no uso de máquinas de costura reta eoverloque Atendente de loja Auxiliar de costureira com experiênciaMANUTENÇÃO DE RODOVIAS Auxiliar de serviços geraisMOTORISTA Motorista de caminhão bitrem com experiência, ensino fundamental completo ouincompleto, CNH E, desejável EAR, disponibilidade para realizar viagens nosestados do Paraná, Santa Catarina e São PauloPANIFICADORA Balconista ConfeiteiroRALEIO DA MAÇÃ Trabalhadores para o raleio da maçã em Santa CatarinaSAÚDE Psicólogo (a) com ensino superior completo em Psicologia e CNH AB Cuidador (a) de idoso com experiência, curso na área e disponibilidade dehoráriosLEMBRAMOS QUE ESTAS VAGAS SÃO VÁLIDAS PARA O PERÍODO DAMANHÃ (ATÉ ÀS 11HS30) DO DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2024HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ: DAS 08HS00 ÀS 12HS00TARDE: DAS 13HS00 ÀS 17HS00AVISOInformamos que na Agência do Trabalhador está funcionando a Fomento Paraná, umprograma do governo do estado destinado a empreendedores formais e informais, atravésde empréstimos facilitados com juros mais atrativos.Contatos com a Fomento podem ser feitos pelo whatsapp: 42 9 9154 4049 – falar comElaine.Agência do Trabalhador de Irati – Rua Dr. José Augusto da Silva, nº 900 – Centro– CEP: 84506-866Telefone – 42 2104-0080/42 3423 1783/42 3423 1694agirati@trabalho.pr.gov.br – para empresas e divulgaçõescurriculosagenciairati2022@gmail.com - para enviar currículosPONTA GROSSAHORÁRIO DE ATENDIMENTO DAS 8:00 ÁS 16:00 HORAS. NÃO INFORMAMOS VAGAS PORTELEFONE Utilize as ferramentas digitais como o aplicativo Carteira de trabalho digital e osite:servicos.mte.gov.br RUA DOUTOR COLARES, 354246 VAGAS PARA QUINTA-FEIRA 21/11/2024VAGAS SEM EXPERIÊNCIAAtendente de cafeteriaAuxiliar de créditoAuxiliar de linha de produçãoCorretor de imóveisGerente financeiroMensageiroTécnico de apoio ao usuário de informática (helpdesk)Vendedor porta a portaVAGAS COM EXPERIÊNCIAAçougueiroAçougueiro desossadorAjudante de carga e descarga de mercadoriaAjudante de motoristaAjudante de serralheiroAnalista ambientalAssistente administrativoAssistente de vendasAtendente balconistaAtendente de balcãoAtendente de balcão de caféAtendente de farmácia - balconistaAtendente de lanchoneteAuxiliar administrativoAuxiliar de confeitariaAuxiliar de cozinhaAuxiliar de limpezaAuxiliar de linha de produçãoAuxiliar de manutenção predialAuxiliar de pessoalBalconistaCamareira de hotelChapista de lanchoneteChefe de serviço de limpezaChurrasqueiroConferente de logísticaConferente mercadoria (exceto carga e descarga)Consultor de vendasControlador de acessoCostureira em geralCozinheiro de restauranteCriador de conteúdo digitalEletricistaEletricista de instalaçõesEletricista de instalações de veículos automotoresEletricista de manutenção em geralEletricista de manutenção industrialEncanador industrialEncarregado de carga e descarga no transporte rodoviárioEngenheiro de alimentosEstoquistaGerente de frotaGerente operacional de cargasGesseiroJardineiroLavador de veículosMecânico de automóvelMecânico de manutenção de máquina industrialMecânico de refrigeraçãoMecânico diesel (exceto de veículos automotores)Mecânico montadorMontador instalador de acessóriosMontador soldadorMotorista carreteiroMotorista de caminhãoMotorista de caminhão-guincho pesado com munkMotorista de carga a freteMotorista entregadorOperador de carregadeiraOperador de empilhadeiraOperador de escavadeiraOperador de máquina perfuratrizOperador de retro-escavadeiraOperador de telemarketing ativoPadeiroPedreiroRecepcionista atendenteRecepcionista de hotelRecepcionista, em geralRepresentante comercial autônomoSalgadeiroSerralheiroSoldadorSupervisor de atendimento ao clienteTécnico de enfermagem do trabalhoVendedor internoVendedor orçamentistaVendedor pracistaZeladorVAGAS SEM EXPERIÊNCIA PCDAtendente de lojasOficial de serviços gerais na manutenção de edificações

Empregos

Vagas de emprego para Irati e Ponta Grossa (21/11/2024)

Confira as melhores vagas disponíveis para diferentes setores e impulsione sua carreira hoje mesmo!

Marcos Alcinei Freire de 42 anos, mais conhecido como "Gavião da Raia, era condutor da motocicleta e morreu em acidente envolvendo carro e motocicleta na BR-373, no Mato Branco de Baixo no interior de Imbituva&nbsp; A Polícia Rodoviária Federal (PRF) , foi acionada para atender uma colisão transversal envolvendo um veículo GM/Ônix e uma motocicleta ambos de Imbituva, na tarde de ontem 19/11, por volta das 18h00 na BR-373 km 229 na localidade de Mato Branco de Baixo na área rural de Imbituva&nbsp; Conforme apurado no local o veículo Ônix que aguardava no acostamento para entrar no posto de combustível ao iniciar a manobra adentrou a rodovia e obstruiu a passagem da motocicleta que seguia no mesmo sentido. Nota de Falecimento - A FUNERÁRIA IMBITUVENSE e o PLANO FAMILIAR IMBPAS, comunicam o falecimento ocorrido ontem, dia 19/11/2024 do Sr. MARCOS ALCINEI FREIRE (mais conhecido como GAVIÃO DA RAIA) aos 42 anos de idade. &nbsp;Residia em Imbituva. Seu corpo será velado na Capela Mortuária de Mato Branco, e seu sepultamento será amanhã, dia 21/11/2024 no Cemitério Luterano com horário a ser designado.&nbsp; AOS FAMILIARES E AMIGOS, OS NOSSOS SENTIMENTOS Informações PRFImagem PRF/Rede SocialColaboração repórter Kiko de Oliveira

Marcos Alcinei Freire de 42 anos, mais conhecido como "Gavião da Raia, era condutor da motocicleta e morreu em acidente envolvendo carro e motocicleta na BR-373, no Mato Branco de Baixo no interior de Imbituva&nbsp;A Polícia Rodoviária Federal (PRF) , foi acionada para atender uma colisão transversal envolvendo um veículo GM/Ônix e uma motocicleta ambos de Imbituva, na tarde de ontem 19/11, por volta das 18h00 na BR-373 km 229 na localidade de Mato Branco de Baixo na área rural de Imbituva&nbsp;Conforme apurado no local o veículo Ônix que aguardava no acostamento para entrar no posto de combustível ao iniciar a manobra adentrou a rodovia e obstruiu a passagem da motocicleta que seguia no mesmo sentido.Nota de Falecimento - A FUNERÁRIA IMBITUVENSE e o PLANO FAMILIAR IMBPAS, comunicam o falecimento ocorrido ontem, dia 19/11/2024 do Sr. MARCOS ALCINEI FREIRE (mais conhecido como GAVIÃO DA RAIA) aos 42 anos de idade.&nbsp;Residia em Imbituva. Seu corpo será velado na Capela Mortuária de Mato Branco, e seu sepultamento será amanhã, dia 21/11/2024 no Cemitério Luterano com horário a ser designado.&nbsp;AOS FAMILIARES E AMIGOS, OS NOSSOS SENTIMENTOSInformações PRFImagem PRF/Rede SocialColaboração repórter Kiko de Oliveira

Notícias

Motociclista morre em grave acidente no Mato Branco no interior de Imbituva 

Uma falha em um dos dutos de água do sistema de ar condicionado no Shopping Palladium, localizado na região central de Ponta Grossa,&nbsp;<a href="https://arede.info/ponta-grossa/548265/urgente-vazamento-de-agua-desaba-teto-do-palladium-em-pg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">causou um susto nos frequentadores e lojistas</a>, nesta quarta-feira (20). O incidente ocorreu no piso superior do shopping, próximo ao cinema, onde um duto de água da torre do ar condicionado rompeu, provocando o desabamento de parte do teto e o alagamento de lojas no local -&nbsp;<a href="https://arede.info/ponta-grossa/548265/urgente-vazamento-de-agua-desaba-teto-do-palladium-em-pg" rel="noopener noreferrer" target="_blank">confira</a>. A água que vazou do duto danificado invadiu várias lojas, sobretudo as que ficam próximas à área do incidente. Imagens registradas por testemunhas mostram uma correria entre os consumidores, e em um vídeo, é possível ver o momento exato em que o teto cede, com exaustores e fiação caindo em seguida. A situação gerou tensão, com a água se espalhando rapidamente. O Corpo de Bombeiros não foi acionado. Foram as equipes operacionais do próprio Palladium que realizaram o isolamento da área e tomaram as devidas medidas de segurança. Ninguém se feriu devido ao incidente. Embora o incidente tenha gerado transtorno, o shopping segue funcionando normalmente, sem evacuação das demais áreas. Conforme a direção do Shopping Palladium,&nbsp;<a href="https://arede.info/ponta-grossa/548268/direcao-do-palladium-de-pg-se-manifesta-sobre-incidente-com-teto" rel="noopener noreferrer" target="_blank">que enviou uma nota ao Portal aRede</a>, o "duto de água da torre do ar condicionado rompeu e a água escoou pelo gesso, atingindo uma área do shopping", informa. A nota desta ainda que, imediatamente, uma equipe operacional do shopping foi mobilizada e todas as providências de segurança foram tomadas, incluindo o isolamento da área. "Os reparos já foram iniciados e o shopping segue em operação", finaliza. Confira a nota completa&nbsp;<a href="https://arede.info/ponta-grossa/548268/direcao-do-palladium-de-pg-se-manifesta-sobre-incidente-com-teto" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aqui.</a> Fonte: Portal aRede

Uma falha em um dos dutos de água do sistema de ar condicionado no Shopping Palladium, localizado na região central de Ponta Grossa,&nbsp;causou um susto nos frequentadores e lojistas, nesta quarta-feira (20). O incidente ocorreu no piso superior do shopping, próximo ao cinema, onde um duto de água da torre do ar condicionado rompeu, provocando o desabamento de parte do teto e o alagamento de lojas no local -&nbsp;confira.A água que vazou do duto danificado invadiu várias lojas, sobretudo as que ficam próximas à área do incidente. Imagens registradas por testemunhas mostram uma correria entre os consumidores, e em um vídeo, é possível ver o momento exato em que o teto cede, com exaustores e fiação caindo em seguida.A situação gerou tensão, com a água se espalhando rapidamente. O Corpo de Bombeiros não foi acionado. Foram as equipes operacionais do próprio Palladium que realizaram o isolamento da área e tomaram as devidas medidas de segurança. Ninguém se feriu devido ao incidente.Embora o incidente tenha gerado transtorno, o shopping segue funcionando normalmente, sem evacuação das demais áreas.Conforme a direção do Shopping Palladium,&nbsp;que enviou uma nota ao Portal aRede, o "duto de água da torre do ar condicionado rompeu e a água escoou pelo gesso, atingindo uma área do shopping", informa. A nota desta ainda que, imediatamente, uma equipe operacional do shopping foi mobilizada e todas as providências de segurança foram tomadas, incluindo o isolamento da área. "Os reparos já foram iniciados e o shopping segue em operação", finaliza. Confira a nota completa&nbsp;aqui.Fonte: Portal aRede 

Saiba os detalhes do desabamento do teto do Shopping Palladium em PG

Incidente em shopping localizado na região central da cidade gerou transtornos e assutou consumidores e lojistas, nesta quarta-feira

Ao longo da manhã, tarde e noite desta terça-feira (19), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Câmpus de Irati da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) promove a primeira edição do “Memória e Consciência Negra”. Com apresentações culturais, rodas de conversa e palestras, o evento busca reunir a comunidade acadêmica para refletir sobre a desigualdade racial e a representatividade negra nas diversas esferas da sociedade brasileira. Integrante do DCE, Alice Valverde conta que o evento discute a questão racial no Brasil a partir da perspectiva de estudantes, professores e convidados externos. “Acho que é importante o DCE, enquanto representação política dos estudantes, trazer essa pauta para a universidade. Nossa expectativa é que as pessoas consigam participar e tirar um momento para refletir sobre esse assunto. É um debate necessário visto que a gente vê, inclusive, poucos estudantes e professores negros”, enfatiza. A programação iniciou com uma mesa-redonda sobre ações afirmativas nas universidades públicas. Com a participação de docentes membros da comissão de heteroidentificação da Unicentro, a atividade destacou a importância de políticas de inclusão para estudantes negros e indígenas. “As ações afirmativas nasceram com a Constituição Cidadã de 1988, com o objetivo de uma reparação histórica mesmo. Nessa mesa-redonda, trouxemos algumas dessas ações, como as cotas na universidade e como essas questões estão sendo discutidas no âmbito dos setores da Unicentro”, explica o professor Edson Santos Silva, que fez parte da mesa. Além dele, também participaram a professora Kátia Alexsandra dos Santos e o professor Davi Silva Gonçalves. Em sua fala, a docente enfatizou a necessidade de discutir não só a entrada de pessoas negras, indígenas e quilombolas no ambiente universitário, mas também pensar em mudanças na grade curricular. “Quando olhamos para as nossas referências, quantas são pessoas latinoamericanas? Quantos são pretos ou indígenas? A gente ainda tem uma predominância de autores e autoras europeus e norteamericanos. Eu acredito que quando estudantes indígenas e negros entram na universidade, outros saberes também são requisitados para dar conta dessas vivências”, elucida Kátia. Programação Na parte da tarde, foi exibido o filme “M8 – Quando a morte socorre a vida”. O debate sobre o longa contou com a participação da professora Fernada Keiko Ikuta e do professor Hilton Costa. A programação continua à noite com duas palestras. A primeira será sobre religiosidade e tradição afrobrasileira, conduzida pelo Pai de Santo Paulo Ramos. Já a segunda será sobre “Rap, vivências negras e educação antirracista”, ministrada pelo historiador Rafael Mello. Ao longo de todo o encontro os participantes podem visitar uma feira com vendas de artesanatos e produtos alimentícios. Dia da Consciência Negra O dia 20 de novembro marca a data da morte de Zumbi dos Palmares, último líder do Quilombo dos Palmares e um dos símbolos nacionais pela resistência à escravidão. Em 2011, a data entrou para o calendário oficial como Dia da Consciência Negra. Somente no ano passado, após aprovação de um projeto de lei, ela foi instituída como feriado nacional, sendo celebrado pela primeira vez em 2024. &nbsp;Por Paula Claro

Ao longo da manhã, tarde e noite desta terça-feira (19), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) do Câmpus de Irati da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) promove a primeira edição do “Memória e Consciência Negra”. Com apresentações culturais, rodas de conversa e palestras, o evento busca reunir a comunidade acadêmica para refletir sobre a desigualdade racial e a representatividade negra nas diversas esferas da sociedade brasileira.Integrante do DCE, Alice Valverde conta que o evento discute a questão racial no Brasil a partir da perspectiva de estudantes, professores e convidados externos. “Acho que é importante o DCE, enquanto representação política dos estudantes, trazer essa pauta para a universidade. Nossa expectativa é que as pessoas consigam participar e tirar um momento para refletir sobre esse assunto. É um debate necessário visto que a gente vê, inclusive, poucos estudantes e professores negros”, enfatiza.A programação iniciou com uma mesa-redonda sobre ações afirmativas nas universidades públicas. Com a participação de docentes membros da comissão de heteroidentificação da Unicentro, a atividade destacou a importância de políticas de inclusão para estudantes negros e indígenas.“As ações afirmativas nasceram com a Constituição Cidadã de 1988, com o objetivo de uma reparação histórica mesmo. Nessa mesa-redonda, trouxemos algumas dessas ações, como as cotas na universidade e como essas questões estão sendo discutidas no âmbito dos setores da Unicentro”, explica o professor Edson Santos Silva, que fez parte da mesa.Além dele, também participaram a professora Kátia Alexsandra dos Santos e o professor Davi Silva Gonçalves. Em sua fala, a docente enfatizou a necessidade de discutir não só a entrada de pessoas negras, indígenas e quilombolas no ambiente universitário, mas também pensar em mudanças na grade curricular.“Quando olhamos para as nossas referências, quantas são pessoas latinoamericanas? Quantos são pretos ou indígenas? A gente ainda tem uma predominância de autores e autoras europeus e norteamericanos. Eu acredito que quando estudantes indígenas e negros entram na universidade, outros saberes também são requisitados para dar conta dessas vivências”, elucida Kátia.ProgramaçãoNa parte da tarde, foi exibido o filme “M8 – Quando a morte socorre a vida”. O debate sobre o longa contou com a participação da professora Fernada Keiko Ikuta e do professor Hilton Costa.A programação continua à noite com duas palestras. A primeira será sobre religiosidade e tradição afrobrasileira, conduzida pelo Pai de Santo Paulo Ramos. Já a segunda será sobre “Rap, vivências negras e educação antirracista”, ministrada pelo historiador Rafael Mello. Ao longo de todo o encontro os participantes podem visitar uma feira com vendas de artesanatos e produtos alimentícios.Dia da Consciência NegraO dia 20 de novembro marca a data da morte de Zumbi dos Palmares, último líder do Quilombo dos Palmares e um dos símbolos nacionais pela resistência à escravidão. Em 2011, a data entrou para o calendário oficial como Dia da Consciência Negra. Somente no ano passado, após aprovação de um projeto de lei, ela foi instituída como feriado nacional, sendo celebrado pela primeira vez em 2024.&nbsp;Por Paula Claro

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) - Campus Irati

DCE promove evento sobre memória e consciência negra no Câmpus de Irati

Representantes de organizações da sociedade civil dedicadas ao combate à discriminação racial e integrantes de conselhos de promoção da igualdade racial participaram nesta segunda-feira, 18 de novembro, do lançamento do projeto “Municípios Antirracistas – Selo Diversidade e Paraná Plural”, iniciativa do Ministério Público do Paraná e do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial que visa incentivar a formulação e implementação, pelas Administrações Municipais paranaenses, de políticas públicas voltadas ao combate à discriminação racial e à efetivação da igualdade de oportunidades. O lançamento marca a semana em que se comemora o Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, celebrado na quarta-feira, 20 de novembro. Na abertura do lançamento, o procurador-geral de Justiça Francisco Zanicotti destacou a importância da proposta. “Não toleraremos nenhuma atitude preconceituosa ou racista em nosso estado e esse projeto é mais um passo fundamental na construção de um Paraná livre de qualquer forma de discriminação ou injustiça. O que estamos lançando hoje representa sairmos do discurso e confrontarmos as atitudes de preconceito e discriminação, o que, pela via também de políticas afirmativas, na prática fará com que o Brasil seja um país de municípios antirracistas”, afirmou. O procurador de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, unidade do MPPR que está à frente do projeto, também enfatizou o objetivo com a ação. “Tenho a certeza de que estamos&nbsp;avançando, uma vez que, com o desenvolvimento de políticas destinadas à promoção da igualdade racial, caminhamos também no sentido de importante avanço civilizatório no Estado do Paraná. O que se pretende é conferir, em todos os Municípios do Paraná, quais são aqueles que, efetivamente, implementam políticas públicas&nbsp;de promoção da igualdade racial. Trata-se de, concretamente, fazer o resgate de parte da nossa dívida histórica com o povo negro e, assim, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa”. Ainda por ocasião do lançamento da iniciativa, a promotora de Justiça Amanda Ribeiro dos Santos, que participa da ação e atua no Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (Nupier), do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, pontuou o papel do Ministério Público em relação à iniciativa. “O que todos aqui presentes podem esperar é a confiança de que realmente nós vamos construir no estado do Paraná um futuro diferente, e a confiança de que o Ministério Público, ao lado do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial, estará junto nesta construção, que ocorrerá de maneira coletiva, com a contribuição de todos aqueles que desejam um futuro diferente”. Mesa solene&nbsp;– Também compuseram a mesa solene do evento de lançamento do projeto o presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Consepir), Aloísio Nascimento; o coordenador de Igualdade Racial da Secretaria Estadual da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Eduardo Filho; a integrante do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial e representante da Associação Comunidade Remanescente Quilombolas Família Xavier de Arapoti, Silmara Aparecida Xavier Carneiro; o 1º vice-presidente da Associação Paranaense do Ministério Público (APMP), Fernando da Silva Mattos; e a coordenadora do Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial da Defensoria Pública do Estado do Paraná (Nupier/DPE-PR), Camille Vieira da Costa. Entregas&nbsp;– Após o lançamento oficial, representantes de nove municípios paranaenses que, de acordo com os critérios definidos pelo projeto, já podem ser considerados antirracistas, receberam certificados de integrantes do Ministério Público e do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial. Foram conferidos certificados aos municípios Pontal do Paraná (Ouro), Londrina (Ouro), Mauá da Serra (Ouro), Adrianópolis (Prata), Campo Magro (Prata), Araucária (Prata), Boa Esperança (Bronze), Cambé (Bronze), Arapoti (Bronze). Inspiração&nbsp;– Inspirado em iniciativa semelhante conduzida pelo MP de São Paulo, o projeto “Municípios Antirracistas – Selo Diversidade e Paraná Plural” foi desenvolvido pelo Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, em conjunto com o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Consepir). Funcionamento&nbsp;– O projeto consiste em estimular prefeituras e câmaras de vereadores de todos os Municípios paranaenses, começando pelos mais populosos, a elaborarem e executarem políticas públicas afirmativas destinadas à promoção da igualdade racial. Além da criação de Conselhos Municipais de Igualdade Racial, o projeto pretende impulsionar a inclusão, nos planos municipais de educação, do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena (conforme determina a Lei 11.645/2008) e a aprovação de leis que estabeleçam cotas raciais em concursos e processos seletivos municipais, além de ações afirmativas em geral, com a aprovação de planos municipais de promoção da igualdade racial, entre outras ações. Reconhecimento –&nbsp;Como forma de incentivo às administrações públicas municipais para adesão à proposta, o projeto prevê a concessão de selos para os municípios que aderirem e implantarem políticas públicas alinhadas ao combate à discriminação racial e à promoção da igualdade de oportunidades. As certificações ocorrerão em três níveis (ouro, prata e bronze) e atenderão critérios relacionados ao número de habitantes e de iniciativas adotadas. A implementação das ações pelos municípios terá acompanhamento das Promotorias de Justiça de cada comarca, sob orientação do Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial. Informações para a imprensa:Assessoria de Comunicação<a href="mailto:comunicacao@mppr.mp.br" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comunicacao@mppr.mp.br</a>(41) 3250-4264

Representantes de organizações da sociedade civil dedicadas ao combate à discriminação racial e integrantes de conselhos de promoção da igualdade racial participaram nesta segunda-feira, 18 de novembro, do lançamento do projeto “Municípios Antirracistas – Selo Diversidade e Paraná Plural”, iniciativa do Ministério Público do Paraná e do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial que visa incentivar a formulação e implementação, pelas Administrações Municipais paranaenses, de políticas públicas voltadas ao combate à discriminação racial e à efetivação da igualdade de oportunidades. O lançamento marca a semana em que se comemora o Dia Nacional de Zumbi dos Palmares e da Consciência Negra, celebrado na quarta-feira, 20 de novembro.Na abertura do lançamento, o procurador-geral de Justiça Francisco Zanicotti destacou a importância da proposta. “Não toleraremos nenhuma atitude preconceituosa ou racista em nosso estado e esse projeto é mais um passo fundamental na construção de um Paraná livre de qualquer forma de discriminação ou injustiça. O que estamos lançando hoje representa sairmos do discurso e confrontarmos as atitudes de preconceito e discriminação, o que, pela via também de políticas afirmativas, na prática fará com que o Brasil seja um país de municípios antirracistas”, afirmou.O procurador de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, unidade do MPPR que está à frente do projeto, também enfatizou o objetivo com a ação. “Tenho a certeza de que estamos&nbsp;avançando, uma vez que, com o desenvolvimento de políticas destinadas à promoção da igualdade racial, caminhamos também no sentido de importante avanço civilizatório no Estado do Paraná. O que se pretende é conferir, em todos os Municípios do Paraná, quais são aqueles que, efetivamente, implementam políticas públicas&nbsp;de promoção da igualdade racial. Trata-se de, concretamente, fazer o resgate de parte da nossa dívida histórica com o povo negro e, assim, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa”.Ainda por ocasião do lançamento da iniciativa, a promotora de Justiça Amanda Ribeiro dos Santos, que participa da ação e atua no Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (Nupier), do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, pontuou o papel do Ministério Público em relação à iniciativa. “O que todos aqui presentes podem esperar é a confiança de que realmente nós vamos construir no estado do Paraná um futuro diferente, e a confiança de que o Ministério Público, ao lado do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial, estará junto nesta construção, que ocorrerá de maneira coletiva, com a contribuição de todos aqueles que desejam um futuro diferente”.Mesa solene&nbsp;– Também compuseram a mesa solene do evento de lançamento do projeto o presidente do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Consepir), Aloísio Nascimento; o coordenador de Igualdade Racial da Secretaria Estadual da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Eduardo Filho; a integrante do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial e representante da Associação Comunidade Remanescente Quilombolas Família Xavier de Arapoti, Silmara Aparecida Xavier Carneiro; o 1º vice-presidente da Associação Paranaense do Ministério Público (APMP), Fernando da Silva Mattos; e a coordenadora do Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial da Defensoria Pública do Estado do Paraná (Nupier/DPE-PR), Camille Vieira da Costa.Entregas&nbsp;– Após o lançamento oficial, representantes de nove municípios paranaenses que, de acordo com os critérios definidos pelo projeto, já podem ser considerados antirracistas, receberam certificados de integrantes do Ministério Público e do Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial. Foram conferidos certificados aos municípios Pontal do Paraná (Ouro), Londrina (Ouro), Mauá da Serra (Ouro), Adrianópolis (Prata), Campo Magro (Prata), Araucária (Prata), Boa Esperança (Bronze), Cambé (Bronze), Arapoti (Bronze).Inspiração&nbsp;– Inspirado em iniciativa semelhante conduzida pelo MP de São Paulo, o projeto “Municípios Antirracistas – Selo Diversidade e Paraná Plural” foi desenvolvido pelo Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, em conjunto com o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Consepir).Funcionamento&nbsp;– O projeto consiste em estimular prefeituras e câmaras de vereadores de todos os Municípios paranaenses, começando pelos mais populosos, a elaborarem e executarem políticas públicas afirmativas destinadas à promoção da igualdade racial. Além da criação de Conselhos Municipais de Igualdade Racial, o projeto pretende impulsionar a inclusão, nos planos municipais de educação, do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena (conforme determina a Lei 11.645/2008) e a aprovação de leis que estabeleçam cotas raciais em concursos e processos seletivos municipais, além de ações afirmativas em geral, com a aprovação de planos municipais de promoção da igualdade racial, entre outras ações.Reconhecimento –&nbsp;Como forma de incentivo às administrações públicas municipais para adesão à proposta, o projeto prevê a concessão de selos para os municípios que aderirem e implantarem políticas públicas alinhadas ao combate à discriminação racial e à promoção da igualdade de oportunidades. As certificações ocorrerão em três níveis (ouro, prata e bronze) e atenderão critérios relacionados ao número de habitantes e de iniciativas adotadas. A implementação das ações pelos municípios terá acompanhamento das Promotorias de Justiça de cada comarca, sob orientação do Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial.Informações para a imprensa:Assessoria de Comunicaçãocomunicacao@mppr.mp.br(41) 3250-4264

MPPR - Ministério Público do Paraná 

Projeto que busca estimular políticas de igualdade e combate à discriminação racial em municípios é lançado pelo MPPR

Será lançada no dia 22 de novembro, às 19 horas, a&nbsp;Gramàtica dela Léngoa Talian&nbsp;(Gramática da Língua Talian), mais uma ação do Projeto&nbsp;Cucagna Scola de Talian. A publicação é resultado de parceria entre a Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro) e a Associação dos Difusores do Talian (Assodita). O lançamento ocorre ao vivo no&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/live/Z1vyHWyCdbw" rel="noopener noreferrer" target="_blank">canal da Unicentro no Youtube</a>. A obra resulta de estudos e pesquisas dos professores Loremi Loregian-Penkal, Juvenal Dal Castel e Wílson Canzi. Com 16 capítulos e 306 páginas, o livro pedagógico apresenta, de forma didática, a estrutura gramatical da Língua Talian, com textos, exemplos e exercícios. O conteúdo é voltado especialmente a quem pretende ensinar a língua Talian e, também, a quem tem afinidade com o idioma e quer estudá-lo. Publicado pela Editora Unicentro (Eduni), o livro terá distribuição gratuita para alunos que já tenham certificado de, no mínimo, um semestre no curso de Talian do projeto&nbsp;Cucagna Scola de Talian&nbsp;ou que venham a se inscrever no curso nos próximos semestres. Haverá o custo de correio e de empacotamento. A&nbsp;Cucagna Scola de Talian&nbsp;– Fase II é uma ação&nbsp;que busca contribuir para a difusão e salvaguarda da Língua Talian, incluída no Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) e reconhecida como Língua de Referência Cultural Brasileira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2014. O projeto tem financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC/RS), do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria Estadual da Cultura (Sedac). Também conta com o patrocínio da Cooperativa dos Produtores de Leite de Serafina (Cooperlate). Aulas on-line e presencial As aulas do curso gratuito da Língua Talian são realizadas desde 2021. Neste segundo semestre de 2024 estão matriculados 551 alunos em turmas nos níveis I, II, III e IV Conversação. Atualmente, as aulas ocorrem em duas modalidades: on-line e presencial. Na modalidade virtual, o curso tem aulas síncronas, ministradas na plataforma digital&nbsp;Moodle e no Google Meet, para alunos matriculados. Na modalidade presencial, ocorre a retransmissão dos conteúdos ministrados na Unicentro, em 24 núcleos cadastrados em municípios nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Em cada município há um professor coordenador, responsável por reunir os alunos e promover atividades lúdicas, com a finalidade de praticar a Língua Talian. As atividades presenciais ocorrem nos seguintes municípios gaúchos:&nbsp;Antônio Prado, Barão, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Casca, Caxias do Sul, Dois Lajeados, Erechim, Fagundes Varela, Guaporé, Ibiraiaras, Montauri, Nova Bassano, Nova Pádua, Pinto Bandeira, Sananduva, São Domingos do Sul, Sarandi, Serafina Corrêa, União da Serra, Vila Flores, Vista Alegre do Prata. Também há núcleos em Chopinzinho (PR) e em Concórdia (SC). Com informações da Assessoria de Imprensa do Projeto Cucagna Scola de Talian Serviço:O quê: Live de lançamento da Gramàtica dela Léngoa TalianQuando: 22 de novembro de 2024 – sexta-feiraHorário: 19 horasOnde: Canal da Unicentro no Youtube<a href="https://www.youtube.com/live/Z1vyHWyCdbw" rel="noopener noreferrer" target="_blank">https://www.youtube.com/live/Z1vyHWyCdbw</a> Contato para entrevistas:Profa. Loremi Loregian Penkal(41) 99604.6020Juvenal Dal Castel(51) 99188.0546Wílson Canzi(49) 998805.1861 Atendimento à ImprensaRosa Ana BisinellaJornalista – (54) 999787110

Será lançada no dia 22 de novembro, às 19 horas, a&nbsp;Gramàtica dela Léngoa Talian&nbsp;(Gramática da Língua Talian), mais uma ação do Projeto&nbsp;Cucagna Scola de Talian. A publicação é resultado de parceria entre a Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (Unicentro) e a Associação dos Difusores do Talian (Assodita). O lançamento ocorre ao vivo no&nbsp;canal da Unicentro no Youtube.A obra resulta de estudos e pesquisas dos professores Loremi Loregian-Penkal, Juvenal Dal Castel e Wílson Canzi. Com 16 capítulos e 306 páginas, o livro pedagógico apresenta, de forma didática, a estrutura gramatical da Língua Talian, com textos, exemplos e exercícios. O conteúdo é voltado especialmente a quem pretende ensinar a língua Talian e, também, a quem tem afinidade com o idioma e quer estudá-lo.Publicado pela Editora Unicentro (Eduni), o livro terá distribuição gratuita para alunos que já tenham certificado de, no mínimo, um semestre no curso de Talian do projeto&nbsp;Cucagna Scola de Talian&nbsp;ou que venham a se inscrever no curso nos próximos semestres. Haverá o custo de correio e de empacotamento.A&nbsp;Cucagna Scola de Talian&nbsp;– Fase II é uma ação&nbsp;que busca contribuir para a difusão e salvaguarda da Língua Talian, incluída no Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) e reconhecida como Língua de Referência Cultural Brasileira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2014. O projeto tem financiamento da Lei de Incentivo à Cultura (LIC/RS), do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria Estadual da Cultura (Sedac). Também conta com o patrocínio da Cooperativa dos Produtores de Leite de Serafina (Cooperlate).Aulas on-line e presencialAs aulas do curso gratuito da Língua Talian são realizadas desde 2021. Neste segundo semestre de 2024 estão matriculados 551 alunos em turmas nos níveis I, II, III e IV Conversação.Atualmente, as aulas ocorrem em duas modalidades: on-line e presencial. Na modalidade virtual, o curso tem aulas síncronas, ministradas na plataforma digital&nbsp;Moodle e no Google Meet, para alunos matriculados.Na modalidade presencial, ocorre a retransmissão dos conteúdos ministrados na Unicentro, em 24 núcleos cadastrados em municípios nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Em cada município há um professor coordenador, responsável por reunir os alunos e promover atividades lúdicas, com a finalidade de praticar a Língua Talian. As atividades presenciais ocorrem nos seguintes municípios gaúchos:&nbsp;Antônio Prado, Barão, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Casca, Caxias do Sul, Dois Lajeados, Erechim, Fagundes Varela, Guaporé, Ibiraiaras, Montauri, Nova Bassano, Nova Pádua, Pinto Bandeira, Sananduva, São Domingos do Sul, Sarandi, Serafina Corrêa, União da Serra, Vila Flores, Vista Alegre do Prata. Também há núcleos em Chopinzinho (PR) e em Concórdia (SC).Com informações da Assessoria de Imprensa do Projeto Cucagna Scola de TalianServiço:O quê: Live de lançamento da Gramàtica dela Léngoa TalianQuando: 22 de novembro de 2024 – sexta-feiraHorário: 19 horasOnde: Canal da Unicentro no Youtubehttps://www.youtube.com/live/Z1vyHWyCdbwContato para entrevistas:Profa. Loremi Loregian Penkal(41) 99604.6020Juvenal Dal Castel(51) 99188.0546Wílson Canzi(49) 998805.1861Atendimento à ImprensaRosa Ana BisinellaJornalista – (54) 999787110

Gramática da Língua Talian vai ser lançada na próxima sexta-feira (22)

Os trabalhadores com carteira assinada no Paraná aguardam, com expectativa, o recebimento da primeira parcela do décimo terceiro salário, que será paga nos próximos dias. No entanto, o rendimento extra será mais direcionado para poupança e pagamento de dívidas do que para consumo imediato. Uma sondagem da&nbsp;Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná&nbsp;(Fecomércio PR), em parceria com o Sebrae/PR, mostra que 39,4% dos paranaenses planejam poupar ou investir o valor. Mulheres e homens paranaenses devem gastar de forma diferente o dinheiro extra de fim de ano. Entre os homens, 42,1% vão poupar ou investir o décimo terceiro, enquanto entre as mulheres essa parcela é de 36,4%. Já no pagamento de dívidas, as mulheres se destacam: 30% das entrevistadas pretendem quitar compromissos, em comparação com 23,4% dos homens. Viagens e turismo têm uma leve preferência entre os homens (18,6%), enquanto o pagamento de impostos é mais comum entre as mulheres (15,8%). Já a compra de presentes com o salário adicional é bastante semelhante entre os gêneros, com 14,5% entre as mulheres e 14,2% entre os homens. <img src="https://www.bemparana.com.br/wp-content/uploads/2024/11/sondagem-13salario-fecomerciopr-sebrae-CURITIBA-por-genero.jpg.webp"> NÚMEROS GERAISO pagamento de dívidas é outra preferência sem levar em conta o gênero dos paranaenses, com 26,8% dos entrevistados destinando o abono a essa finalidade, refletindo o comprometimento dos paranaenses em manter as contas em dia. Embora o estado registre um alto índice de endividamento (89,7%, conforme levantamento do mês de outubro da Confederação Nacional do Comércio e Fecomércio PR), o Paraná ocupa a penúltima posição no ranking nacional de inadimplência. &nbsp;<img src="https://www.bemparana.com.br/wp-content/uploads/2024/11/sondagem-13salario-fecomerciopr-sebrae-CURITIBA.jpg.webp"> Os paranaenses também utilizarão o décimo terceiro salário para viagens e turismo, com 17,7%. Na sequência, com 14,4%, estão os que vão usar o dinheiro para pagar impostos e taxas. Somente após essas prioridades é que os paranaenses devem gastar o abono com presentes, representando 14,2% das intenções. Reformas e construções, tradicionais nessa época do ano, são pouco citadas, com apenas 1,3% dos entrevistados planejando usar o 13º para esse fim. ORGANIZAÇÃO FINANCEIRAPara o coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio PR, Rodrigo Schmidt, os dados refletem o comportamento consciente dos trabalhadores paranaenses, que priorizam a organização financeira e o uso estratégico do abono. “No Paraná, o destino do décimo terceiro salário será principalmente para reserva, investimento e pagamento de dívidas, que podem ser relativas a vencimentos futuros ou contas atrasadas. Embora boa parte do valor seja destinada a compromissos financeiros, este volume extra de recursos nas mãos dos consumidores também repercute positivamente no comércio de bens, serviços e turismo, especialmente em itens como presentes e viagens”, avalia. Com relação ao destino do 13º salário, a coordenadora de Comércio e Serviços do Sebrae/PR, Suelen Pedroso, aponta que os paranaenses tiveram uma mudança no comportamento. “No ano passado foi um recurso utilizado mais para cobrir dívidas e, agora, vemos uma preocupação maior em ter uma reserva ou até investir. As viagens também ganharam espaço e indica uma oportunidade para o setor de turismo. Além disso, é necessário prestar atenção às nuances do perfil de compra dos consumidores, uma vez que é possível dar ênfase nas estratégias”, completa.

Os trabalhadores com carteira assinada no Paraná aguardam, com expectativa, o recebimento da primeira parcela do décimo terceiro salário, que será paga nos próximos dias. No entanto, o rendimento extra será mais direcionado para poupança e pagamento de dívidas do que para consumo imediato. Uma sondagem da&nbsp;Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná&nbsp;(Fecomércio PR), em parceria com o Sebrae/PR, mostra que 39,4% dos paranaenses planejam poupar ou investir o valor. Mulheres e homens paranaenses devem gastar de forma diferente o dinheiro extra de fim de ano.Entre os homens, 42,1% vão poupar ou investir o décimo terceiro, enquanto entre as mulheres essa parcela é de 36,4%. Já no pagamento de dívidas, as mulheres se destacam: 30% das entrevistadas pretendem quitar compromissos, em comparação com 23,4% dos homens. Viagens e turismo têm uma leve preferência entre os homens (18,6%), enquanto o pagamento de impostos é mais comum entre as mulheres (15,8%). Já a compra de presentes com o salário adicional é bastante semelhante entre os gêneros, com 14,5% entre as mulheres e 14,2% entre os homens.NÚMEROS GERAISO pagamento de dívidas é outra preferência sem levar em conta o gênero dos paranaenses, com 26,8% dos entrevistados destinando o abono a essa finalidade, refletindo o comprometimento dos paranaenses em manter as contas em dia. Embora o estado registre um alto índice de endividamento (89,7%, conforme levantamento do mês de outubro da Confederação Nacional do Comércio e Fecomércio PR), o Paraná ocupa a penúltima posição no ranking nacional de inadimplência.&nbsp;Os paranaenses também utilizarão o décimo terceiro salário para viagens e turismo, com 17,7%. Na sequência, com 14,4%, estão os que vão usar o dinheiro para pagar impostos e taxas.Somente após essas prioridades é que os paranaenses devem gastar o abono com presentes, representando 14,2% das intenções. Reformas e construções, tradicionais nessa época do ano, são pouco citadas, com apenas 1,3% dos entrevistados planejando usar o 13º para esse fim.ORGANIZAÇÃO FINANCEIRAPara o coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio PR, Rodrigo Schmidt, os dados refletem o comportamento consciente dos trabalhadores paranaenses, que priorizam a organização financeira e o uso estratégico do abono. “No Paraná, o destino do décimo terceiro salário será principalmente para reserva, investimento e pagamento de dívidas, que podem ser relativas a vencimentos futuros ou contas atrasadas. Embora boa parte do valor seja destinada a compromissos financeiros, este volume extra de recursos nas mãos dos consumidores também repercute positivamente no comércio de bens, serviços e turismo, especialmente em itens como presentes e viagens”, avalia.Com relação ao destino do 13º salário, a coordenadora de Comércio e Serviços do Sebrae/PR, Suelen Pedroso, aponta que os paranaenses tiveram uma mudança no comportamento. “No ano passado foi um recurso utilizado mais para cobrir dívidas e, agora, vemos uma preocupação maior em ter uma reserva ou até investir. As viagens também ganharam espaço e indica uma oportunidade para o setor de turismo. Além disso, é necessário prestar atenção às nuances do perfil de compra dos consumidores, uma vez que é possível dar ênfase nas estratégias”, completa.

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Décimo terceiro salário: homens e mulheres do Paraná pretendem gastar de forma diferente

Entre os homens, 42,1% vão poupar ou investir o décimo terceiro, enquanto entre as mulheres essa parcela é de 36,4%

Nesta quarta-feira (20), um ciclone-bomba conhecido como ‘o único em uma década’ atingiu o noroeste dos Estados Unidos e partes do Canadá. As rajadas de vento possuíam a força de um furacão. Um mulher de 50 anos morreu, no norte de Seattle, após a queda de uma árvore, segundo informações das autoridades. Outras 814 mil de pessoas ficaram sem energia elétrica nos estados de Washington, Califórnia e Colúmbia Britânica. Rajadas de vento em toda a região, inclusive na costa da Colúmbia Britânica, onde os ventos chegaram a 162 km/h, foram relatadas pelo Serviço Nacional de Meteorologia. No estado de Washington as rajadas de vento atingiram 123km/h. Em Seattle e cidades vizinhas, a força dos ventos fez com que diversas árvores caíssem e atingissem casas, colocando em risco a vida dos moradores.Confira a matéria completa na&nbsp;<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/ciclone-bomba-atinge-os-eua-e-deixa-pelo-menos-uma-pessoa-morta/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">CNN Brasil</a>.

Foto: Divulgação/NASA

Nesta quarta-feira (20), um ciclone-bomba conhecido como ‘o único em uma década’ atingiu o noroeste dos Estados Unidos e partes do Canadá. As rajadas de vento possuíam a força de um furacão.Um mulher de 50 anos morreu, no norte de Seattle, após a queda de uma árvore, segundo informações das autoridades. Outras 814 mil de pessoas ficaram sem energia elétrica nos estados de Washington, Califórnia e Colúmbia Britânica.Rajadas de vento em toda a região, inclusive na costa da Colúmbia Britânica, onde os ventos chegaram a 162 km/h, foram relatadas pelo Serviço Nacional de Meteorologia. No estado de Washington as rajadas de vento atingiram 123km/h.Em Seattle e cidades vizinhas, a força dos ventos fez com que diversas árvores caíssem e atingissem casas, colocando em risco a vida dos moradores.Confira a matéria completa na&nbsp;CNN Brasil.

D´Ponta News	

‘Ciclone-bomba’ atinge os EUA e deixa pelo menos uma pessoa morta

A Pesquisa Diversidade Jovem do Ensino Social Profissionalizante (Espro) mostrou que 41% dos jovens negros no Brasil já foram excluídos de grupos sociais no ambiente de trabalho. Além disso, 38% não tiveram reconhecimento por suas ideias. O estudo foi realizado em parceria com a Diverse Soluções, ecossistema de negócios em diversidade e inclusão. <img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1620635&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1620635&amp;o=node">O levantamento consultou 3.257 adolescentes e jovens de todo o país, com idades entre 14 e 23 anos, que são ou já foram atendidos por iniciativas de desenvolvimento e inclusão do Espro – cursos gratuitos de capacitação profissional, o Programa de Aprendizagem Profissional (Jovem Aprendiz) ou o Programa de Estágio. Do total de participantes, 53% (1.713) se identificaram como negros (70% pardos e 30% pretos). A coleta das respostas foi feita&nbsp;entre os dias 16 de setembro e 31 de outubro de 2024. Também em relação a situações no trabalho, 30% dos adolescentes e jovens negros afirmaram já ter encontrado dificuldade de acessar ambientes, equipamentos ou pessoas; 29% disseram já ter sofrido violência verbal, física ou psicológica; e 19% relataram não ter sido considerados para promoções. Além disso, 32% já foram desclassificados de alguma vaga de emprego por conta de suas características individuais.Foi o caso de Rayane Júlia Xavier da Silva, de 19 anos, hoje aprendiz no departamento financeiro de uma instituição de saúde, que sofreu injúria racial quando atuava, também como aprendiz, num hotel. “Um colega, mais velho, disse que eu era a primeira ‘mulatinha’ que não se interessava por pessoas brancas”, explicou. Rayana chegou a levar o caso aos superiores, mas a empresa não tomou nenhuma providência à época: “Preferi sair porque tinha medo que algo até pior acontecesse por causa do histórico da pessoa, que também era homofóbico. Fiquei lá três meses, mas com o desconforto do caso resolvi deixar o trabalho”. O estudo revelou que todos esses percentuais são menores entre os jovens que não se declaram negros. Desses, 37% já se sentiram excluídos de grupos sociais e 24% já tiveram dificuldade de acessar ambientes, equipamentos ou pessoas no trabalho, por exemplo.“Ainda que enfrentem desafios em relação à diversidade em todas as frentes do cotidiano, os adolescentes e jovens negros sentem que o trabalho é um espaço mais acolhedor e inclusivo. Os debates e a conscientização promovidos no ambiente corporativo podem ajudá-los a lidar com situações desagradáveis ou hostis em outras esferas de suas vidas”, analisou, em nota, Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro.Segundo o levantamento, 66% dos jovens negros nunca se sentiram coagidos a esconder ou omitir sua diversidade, seja étnica, religiosa, relacionada à sexualidade ou condição social durante suas atividades profissionais.Enquanto 46% dos jovens negros afirmaram já ter sentido ou presenciado situações de preconceito relacionadas à diversidade no ambiente de trabalho, os índices sobem para 78% e 80% em serviços públicos e na escola ou faculdade, respectivamente.Além disso, o estudo aponta que as dificuldades para viver a diversidade são mais acentuadas entre as jovens mulheres negras da comunidade LGBTQIAPN+. Nesse grupo, 86% relataram já ter sentido ou presenciado situações de preconceito nos serviços públicos e na escola ou faculdade. No trabalho, o índice é de 45%. &nbsp;“É fundamental que jovens negros recebam acompanhamento e acolhimento em seus primeiros passos no mercado de trabalho. Para isso, as empresas devem reforçar os mecanismos para prevenir e combater qualquer forma de discriminação”, avalia&nbsp;Beatriz Santa Rita, especialista em diversidade e diretora da Diverse Soluções, em nota. Ela acrescentou que ainda é comum que experiências discriminatórias afastem os jovens negros do ambiente de trabalho formal e contribuam para o aumento da informalidade.

A Pesquisa Diversidade Jovem do Ensino Social Profissionalizante (Espro) mostrou que 41% dos jovens negros no Brasil já foram excluídos de grupos sociais no ambiente de trabalho. Além disso, 38% não tiveram reconhecimento por suas ideias. O estudo foi realizado em parceria com a Diverse Soluções, ecossistema de negócios em diversidade e inclusão.O levantamento consultou 3.257 adolescentes e jovens de todo o país, com idades entre 14 e 23 anos, que são ou já foram atendidos por iniciativas de desenvolvimento e inclusão do Espro – cursos gratuitos de capacitação profissional, o Programa de Aprendizagem Profissional (Jovem Aprendiz) ou o Programa de Estágio. Do total de participantes, 53% (1.713) se identificaram como negros (70% pardos e 30% pretos). A coleta das respostas foi feita&nbsp;entre os dias 16 de setembro e 31 de outubro de 2024.Também em relação a situações no trabalho, 30% dos adolescentes e jovens negros afirmaram já ter encontrado dificuldade de acessar ambientes, equipamentos ou pessoas; 29% disseram já ter sofrido violência verbal, física ou psicológica; e 19% relataram não ter sido considerados para promoções. Além disso, 32% já foram desclassificados de alguma vaga de emprego por conta de suas características individuais.Foi o caso de Rayane Júlia Xavier da Silva, de 19 anos, hoje aprendiz no departamento financeiro de uma instituição de saúde, que sofreu injúria racial quando atuava, também como aprendiz, num hotel. “Um colega, mais velho, disse que eu era a primeira ‘mulatinha’ que não se interessava por pessoas brancas”, explicou.Rayana chegou a levar o caso aos superiores, mas a empresa não tomou nenhuma providência à época: “Preferi sair porque tinha medo que algo até pior acontecesse por causa do histórico da pessoa, que também era homofóbico. Fiquei lá três meses, mas com o desconforto do caso resolvi deixar o trabalho”.O estudo revelou que todos esses percentuais são menores entre os jovens que não se declaram negros. Desses, 37% já se sentiram excluídos de grupos sociais e 24% já tiveram dificuldade de acessar ambientes, equipamentos ou pessoas no trabalho, por exemplo.“Ainda que enfrentem desafios em relação à diversidade em todas as frentes do cotidiano, os adolescentes e jovens negros sentem que o trabalho é um espaço mais acolhedor e inclusivo. Os debates e a conscientização promovidos no ambiente corporativo podem ajudá-los a lidar com situações desagradáveis ou hostis em outras esferas de suas vidas”, analisou, em nota, Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro.Segundo o levantamento, 66% dos jovens negros nunca se sentiram coagidos a esconder ou omitir sua diversidade, seja étnica, religiosa, relacionada à sexualidade ou condição social durante suas atividades profissionais.Enquanto 46% dos jovens negros afirmaram já ter sentido ou presenciado situações de preconceito relacionadas à diversidade no ambiente de trabalho, os índices sobem para 78% e 80% em serviços públicos e na escola ou faculdade, respectivamente.Além disso, o estudo aponta que as dificuldades para viver a diversidade são mais acentuadas entre as jovens mulheres negras da comunidade LGBTQIAPN+. Nesse grupo, 86% relataram já ter sentido ou presenciado situações de preconceito nos serviços públicos e na escola ou faculdade. No trabalho, o índice é de 45%.&nbsp;“É fundamental que jovens negros recebam acompanhamento e acolhimento em seus primeiros passos no mercado de trabalho. Para isso, as empresas devem reforçar os mecanismos para prevenir e combater qualquer forma de discriminação”, avalia&nbsp;Beatriz Santa Rita, especialista em diversidade e diretora da Diverse Soluções, em nota. Ela acrescentou que ainda é comum que experiências discriminatórias afastem os jovens negros do ambiente de trabalho formal e contribuam para o aumento da informalidade.

Agência Brasil EBC

Quatro em cada dez jovens negros já foram excluídos no trabalho

Pesquisa mostra que quase 40% não tiveram crédito por suas ideias

Teve longa gestação o reconhecimento do Dia de Zumbi e da Consciência Negra em 20 de novembro como feriado civil em&nbsp;todo o país: 53 anos. O intervalo é maior do que o espaço de tempo entre a Lei Eusébio de Queiroz (1850), que proibiu em definitivo a importação de pessoas escravizadas para o Brasil, e a Lei Áurea (1888), que declarou “extinta” a escravidão no país: 38 anos. <img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1620621&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1620621&amp;o=node">A preferência pelo 20/11 se manifesta pela primeira vez em 1971, em plena ditadura cívico-militar, e partiu de um grupo de estudantes e militantes negros de Porto Alegre, interessados em literatura e artes. Eles não achavam adequadas as celebrações em torno do 13 de maio, dia da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel, princesa imperial regente - que formalmente pôs&nbsp;fim a cerca de 350 anos de escravidão negra no Brasil. O coletivo de rapazes negros, formado em julho daquele ano, depois se denominou Grupo Palmares&nbsp;e era composto por Oliveira Ferreira da Silveira, Ilmo Silva, Vilmar Nunes e Antônio Carlos Cortes. Cortes, hoje experiente advogado especializado em direito civil e criminal e&nbsp;a única pessoa viva daquela formação original. Segundo ele, também pertenciam ao “grupo informal” Luiz Paulo Axis Santos e Jorge Antônio dos Santos, que tiveram atuação mais discreta. <img src="https://imagens.ebc.com.br/qGNx7o8b_eOns-m3VcBCInLT8ZQ=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/grupo_palmares_-_20.11.71.jpg?itok=dAh7pvBE">&nbsp;O poeta e pensador Oliveira Silveira, no Grupo Palmares&nbsp;- Foto&nbsp;Instituto Oliveira Silveira/Divulgação Nós éramos seis, mas quatro botaram a cara para bater e dois ficaram ocultos, como estratégia nossa, porque se a ditadura nos eliminasse, esses outros dois dariam sequência”, lembra&nbsp;Antônio Carlos Cortes em entrevista à&nbsp;Agência Brasil. Ao longo do tempo, a composição do grupo mudou, inclusive com a entrada de mulheres. “O grupinho de negros se reunia costumeiramente em alguns fins de tarde na Rua da Praia (oficialmente, dos Andradas), quase esquina com Marechal Floriano, em frente à Casa Masson”, descreveu o poeta Oliveira Silveira, já formado em Letras na época, em artigo assinado em 17 de outubro de 2003 e publicado no livro&nbsp;Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Conforme o texto, no grupo Jorge Antônio dos Santos era “o crítico mais veemente” ao 13 de maio, mas havia na roda unanimidade contra ter aquela data como referência histórica de luta pela liberdade para os negros brasileiros. “O 13&nbsp;não satisfazia, não havia por que comemorá-lo. A abolição só havia ocorrido&nbsp;no papel; a lei não determinara medidas concretas, práticas, palpáveis em favor do negro. E sem o 13&nbsp;era preciso buscar outras datas, era preciso retomar a história do Brasil”, anotou Oliveira Silveira. <h2>Referências</h2>Segundo ele, que também se tornou autor de teatro, o grupo conhecia a peça&nbsp;Arena conta Zumbi,&nbsp;de Gianfrancesco Guarnieri e musicada por Edu Lobo (1965). Zumbi dos Palmares também estava nas bancas de revista, no fascículo nº 6 da série&nbsp;Grandes Personagens da Nossa História, editado pela Abril Cultural. Na publicação&nbsp;constava o dia 20 de novembro de 1695 como data da morte de Zumbi. Na Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, o então estudante Antônio Carlos Cortes localiza o livro&nbsp;Quilombo de Palmares&nbsp;(1947), do historiador Edison Carneiro. O livro corroborava a data de 20/11, assim outros livros consultados posteriormente pelo grupo como&nbsp;As guerras nos Palmares&nbsp;(1938), do historiador português Ernesto José Bizarro Ennes, e&nbsp;Palmares – la guerrilla negra&nbsp;(1965), do historiador gaúcho Décio Freitas e editado inicialmente no Uruguai. Além da data de Zumbi dos Palmares, o grupo previu realizar homenagens ao advogado Luiz Gama em 24 de agosto, e ao jornalista José do Patrocínio em 9 de outubro, datas de nascimento dos dois abolicionistas negros. “Estava delineada uma precária, mas deliberada ação política no sentido de apresentar, à comunidade negra e à sociedade em geral, alternativas de datas, fatos e nomes, em contestação ao oficialismo do 13 de maio”, explicou em artigo Oliveira Silveira. <h2>Censura prévia</h2>A primeira homenagem articulada pelo Grupo Palmares a Zumbi ocorreu no 20/11, um sábado à noite, no Clube Náutico Marcílio Dias, com o evento&nbsp;Zumbi, a homenagem dos negros do teatro.&nbsp;Antes da apresentação, no dia 18, o grupo foi chamado à sede da Polícia Federal para detalhar a programação do ato e obter liberação da censura.“Todas as nossas manifestações tinham que passar pela Polícia Federal, pela censura, para que eles carimbassem autorizando aquele ato que a gente ia fazer em função do 20 de novembro de Zumbi dos Palmares. Mais do que isso, eu e o Oliveira chegamos a ser detidos”, lembra Antônio Carlos Cortes sobre depoimento forçado que tiveram de prestar.A repressão política queria averiguar se o Grupo Palmares tinha ligações com a organização Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), que atuava na luta armada.Liberados para fazerem a homenagem, no dia do evento os componentes do Grupo Palmares e a audiência no Clube Náutico Marcílio Dias formaram um círculo para conhecer e discutir a história de Palmares e seus quilombos com base nos estudos feitos pelos estudantes e militantes, defendendo a opção pelo 20 de novembro, em vez do 13 de maio, como data histórica para os negros brasileiros.A partir de então, “Oliveira nunca deixou um ano de fazer alguma atividade no 20 de novembro”, recorda-se a atriz gaúcha Vera Lopes – desde jovem atuante no movimento negro de Porto Alegre. Para ela, a data da morte de Zumbi dos Palmares “é uma referência que remete para aquilo que a gente sempre, desde sempre viveu, que é a luta por vida digna. Em nenhum momento da história, as pessoas negras aceitaram ser&nbsp;escravizadas de bom grado. O tempo inteiro, houve resistência.” <h2>Conjunto de quilombos&nbsp;</h2>O historiador e professor mineiro Marcos Antônio Cardoso, especialista em movimento negro, avalia que Zumbi e o quilombo de Palmares carregam outros atributos importantes. “Essa foi a primeira forma coletiva de organização de africanos no Brasil contra o regime de escravização. Foi uma experiência cultural, política e social.”Palmares, na verdade um conjunto de quilombos que existiu por cerca de um século na Serra da Barriga na capitania de Pernambuco, hoje em União dos Palmares (AL), ia além do cultivo predominante de apenas uma cultura agrícola, como acontecia nos engenhos de cana de açúcar, e tinha formas mais horizontais de comando e de liderança do que o modelo escravagista.Zumbi, nascido em Palmares, mas criado no&nbsp;Recife por um padre missionário, retorna à região e posteriormente assume a liderança do quilombo sucedendo, por volta de 1680, Ganga Zumba - que havia aceitado uma proposta de rendição e paz da coroa portuguesa.Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança do Quilombo de Palmares, mantendo a resistência, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho invade e destrói em 1694 o principal assentamento do quilombo (Mocambo do Macaco). Zumbi sobrevive por cerca de mais dois anos em outro reduto, até ser morto em 20 de novembro pelo capitão Furtado de Mendonça. Com o corpo esquartejado, Zumbi teve sua cabeça cortada exposta no Pátio do Carmo no&nbsp;Recife. <h2>Utopia da igualdade&nbsp;</h2>Para Marcos Antônio Cardoso, apesar da derrota e morte de Zumbi “o processo de resistência, de guerrilha, de organização, é muito importante do ponto de vista de pensar a história do Brasil a partir do olhar dos chamados vencidos. O quilombo de Palmares é ressignificado na memória negra brasileira. Se transforma na utopia de construção de uma sociedade baseada na igualdade.”O gesto do Grupo Palmares em Porto Alegre em defender a substituição das comemorações do 13 de maio para o 20 de novembro, no auge da repressão, não teve propósito imediato de mobilização política. Mas, em 1978, quando a sociedade civil volta a se articular em meio à abertura “lenta, gradual e segura” da ditadura cívico-militar, a bandeira de 1971 do pequeno coletivo gaúcho será abraçada Movimento Negro Unificado (MNU), <img src="https://imagens.ebc.com.br/rvsXjWImcEe1v19qo-0QN8mMV5w=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/2024/11/20/lelia_gonzalez.jpg?itok=Z02hXj-x">Brasília - Lélia Gonzalez - Foto Wikipedia.org “Graças ao empenho do MNU, ampliando e aprofundando a proposta do Grupo Palmares, o 20&nbsp;de novembro transformou-se num ato político de afirmação da história do povo negro, justamente naquilo em que ele demonstrou sua capacidade de organização e de proposta de uma sociedade alternativa”, descreveu a intelectual e ativista Lélia Gonzalez no artigo&nbsp;O Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial.Na sua opinião, “Palmares foi o autêntico berço da nacionalidade brasileira, ao se constituir efetiva democracia racial, e Zumbi, o símbolo vivo da luta contra todas as formas de exploração.” Causas propostas, articuladas e abraçadas pelo MNU, como o 20/11, pautaram a redemocratização do Brasil e até se tornaram políticas públicas atuais, como o ensino da história da África nas escolas brasileiras, reivindicado desde o final dos anos 1970.Em 2003, o 20 de novembro foi incluído por lei nos calendários escolares. Em 2011, a data é instituída oficialmente. No ano passado, também por lei, torna-se feriado nacional - após os estados de Alagoas, do Amazonas, Amapá, de Mato Grosso e do Rio de Janeiro&nbsp;e cerca de 1.200 municípios já terem acolhido a data como dia sem trabalho, mas com reflexão social. <img src="https://imagens.ebc.com.br/SsVSrwszNmqMxKAlYXfnQMTHHpQ=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/atoms/image/1022823-31052016-dsc_7263_1.jpg?itok=KD49XCkB">Brasília - Senador Paulo Paim&nbsp;-&nbsp;Antonio Cruz/Agência Brasil “É um feriado fundamental para que a gente sonhe um dia em ser um país de primeiro mundo. Nós só seremos um país de primeiro mundo quando pusermos fim a essa chaga do racismo, do preconceito e da discriminação”, afirma&nbsp;o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do projeto de lei que transformou o Dia de Zumbi e da Consciência Negra em feriado cívico nacional. Os negros são a maioria dos brasileiros. Pretos e pardos representam 55,5% da população – 112,7 milhões de pessoas em um universo 212,6 milhões. Conforme o Censo 2022 (IBGE), 20,6 milhões (10,2%) se reconhecem como “pretos” e 92,1 milhões (45,3%) se identificam como “pardos”.De acordo com Paulo Paim, “toda pessoa&nbsp;negra tem que entender que é descendente de quilombola, e o princípio dos quilombos é esse: uma nação para todos.”

Teve longa gestação o reconhecimento do Dia de Zumbi e da Consciência Negra em 20 de novembro como feriado civil em&nbsp;todo o país: 53 anos. O intervalo é maior do que o espaço de tempo entre a Lei Eusébio de Queiroz (1850), que proibiu em definitivo a importação de pessoas escravizadas para o Brasil, e a Lei Áurea (1888), que declarou “extinta” a escravidão no país: 38 anos.A preferência pelo 20/11 se manifesta pela primeira vez em 1971, em plena ditadura cívico-militar, e partiu de um grupo de estudantes e militantes negros de Porto Alegre, interessados em literatura e artes. Eles não achavam adequadas as celebrações em torno do 13 de maio, dia da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel, princesa imperial regente - que formalmente pôs&nbsp;fim a cerca de 350 anos de escravidão negra no Brasil.O coletivo de rapazes negros, formado em julho daquele ano, depois se denominou Grupo Palmares&nbsp;e era composto por Oliveira Ferreira da Silveira, Ilmo Silva, Vilmar Nunes e Antônio Carlos Cortes. Cortes, hoje experiente advogado especializado em direito civil e criminal e&nbsp;a única pessoa viva daquela formação original. Segundo ele, também pertenciam ao “grupo informal” Luiz Paulo Axis Santos e Jorge Antônio dos Santos, que tiveram atuação mais discreta.&nbsp;O poeta e pensador Oliveira Silveira, no Grupo Palmares&nbsp;- Foto&nbsp;Instituto Oliveira Silveira/DivulgaçãoNós éramos seis, mas quatro botaram a cara para bater e dois ficaram ocultos, como estratégia nossa, porque se a ditadura nos eliminasse, esses outros dois dariam sequência”, lembra&nbsp;Antônio Carlos Cortes em entrevista à&nbsp;Agência Brasil. Ao longo do tempo, a composição do grupo mudou, inclusive com a entrada de mulheres.“O grupinho de negros se reunia costumeiramente em alguns fins de tarde na Rua da Praia (oficialmente, dos Andradas), quase esquina com Marechal Floriano, em frente à Casa Masson”, descreveu o poeta Oliveira Silveira, já formado em Letras na época, em artigo assinado em 17 de outubro de 2003 e publicado no livro&nbsp;Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica.Conforme o texto, no grupo Jorge Antônio dos Santos era “o crítico mais veemente” ao 13 de maio, mas havia na roda unanimidade contra ter aquela data como referência histórica de luta pela liberdade para os negros brasileiros.“O 13&nbsp;não satisfazia, não havia por que comemorá-lo. A abolição só havia ocorrido&nbsp;no papel; a lei não determinara medidas concretas, práticas, palpáveis em favor do negro. E sem o 13&nbsp;era preciso buscar outras datas, era preciso retomar a história do Brasil”, anotou Oliveira Silveira.ReferênciasSegundo ele, que também se tornou autor de teatro, o grupo conhecia a peça&nbsp;Arena conta Zumbi,&nbsp;de Gianfrancesco Guarnieri e musicada por Edu Lobo (1965). Zumbi dos Palmares também estava nas bancas de revista, no fascículo nº 6 da série&nbsp;Grandes Personagens da Nossa História, editado pela Abril Cultural. Na publicação&nbsp;constava o dia 20 de novembro de 1695 como data da morte de Zumbi.Na Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, o então estudante Antônio Carlos Cortes localiza o livro&nbsp;Quilombo de Palmares&nbsp;(1947), do historiador Edison Carneiro. O livro corroborava a data de 20/11, assim outros livros consultados posteriormente pelo grupo como&nbsp;As guerras nos Palmares&nbsp;(1938), do historiador português Ernesto José Bizarro Ennes, e&nbsp;Palmares – la guerrilla negra&nbsp;(1965), do historiador gaúcho Décio Freitas e editado inicialmente no Uruguai.Além da data de Zumbi dos Palmares, o grupo previu realizar homenagens ao advogado Luiz Gama em 24 de agosto, e ao jornalista José do Patrocínio em 9 de outubro, datas de nascimento dos dois abolicionistas negros. “Estava delineada uma precária, mas deliberada ação política no sentido de apresentar, à comunidade negra e à sociedade em geral, alternativas de datas, fatos e nomes, em contestação ao oficialismo do 13 de maio”, explicou em artigo Oliveira Silveira.Censura préviaA primeira homenagem articulada pelo Grupo Palmares a Zumbi ocorreu no 20/11, um sábado à noite, no Clube Náutico Marcílio Dias, com o evento&nbsp;Zumbi, a homenagem dos negros do teatro.&nbsp;Antes da apresentação, no dia 18, o grupo foi chamado à sede da Polícia Federal para detalhar a programação do ato e obter liberação da censura.“Todas as nossas manifestações tinham que passar pela Polícia Federal, pela censura, para que eles carimbassem autorizando aquele ato que a gente ia fazer em função do 20 de novembro de Zumbi dos Palmares. Mais do que isso, eu e o Oliveira chegamos a ser detidos”, lembra Antônio Carlos Cortes sobre depoimento forçado que tiveram de prestar.A repressão política queria averiguar se o Grupo Palmares tinha ligações com a organização Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), que atuava na luta armada.Liberados para fazerem a homenagem, no dia do evento os componentes do Grupo Palmares e a audiência no Clube Náutico Marcílio Dias formaram um círculo para conhecer e discutir a história de Palmares e seus quilombos com base nos estudos feitos pelos estudantes e militantes, defendendo a opção pelo 20 de novembro, em vez do 13 de maio, como data histórica para os negros brasileiros.A partir de então, “Oliveira nunca deixou um ano de fazer alguma atividade no 20 de novembro”, recorda-se a atriz gaúcha Vera Lopes – desde jovem atuante no movimento negro de Porto Alegre. Para ela, a data da morte de Zumbi dos Palmares “é uma referência que remete para aquilo que a gente sempre, desde sempre viveu, que é a luta por vida digna. Em nenhum momento da história, as pessoas negras aceitaram ser&nbsp;escravizadas de bom grado. O tempo inteiro, houve resistência.”Conjunto de quilombos&nbsp;O historiador e professor mineiro Marcos Antônio Cardoso, especialista em movimento negro, avalia que Zumbi e o quilombo de Palmares carregam outros atributos importantes. “Essa foi a primeira forma coletiva de organização de africanos no Brasil contra o regime de escravização. Foi uma experiência cultural, política e social.”Palmares, na verdade um conjunto de quilombos que existiu por cerca de um século na Serra da Barriga na capitania de Pernambuco, hoje em União dos Palmares (AL), ia além do cultivo predominante de apenas uma cultura agrícola, como acontecia nos engenhos de cana de açúcar, e tinha formas mais horizontais de comando e de liderança do que o modelo escravagista.Zumbi, nascido em Palmares, mas criado no&nbsp;Recife por um padre missionário, retorna à região e posteriormente assume a liderança do quilombo sucedendo, por volta de 1680, Ganga Zumba - que havia aceitado uma proposta de rendição e paz da coroa portuguesa.Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança do Quilombo de Palmares, mantendo a resistência, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho invade e destrói em 1694 o principal assentamento do quilombo (Mocambo do Macaco). Zumbi sobrevive por cerca de mais dois anos em outro reduto, até ser morto em 20 de novembro pelo capitão Furtado de Mendonça. Com o corpo esquartejado, Zumbi teve sua cabeça cortada exposta no Pátio do Carmo no&nbsp;Recife.Utopia da igualdade&nbsp;Para Marcos Antônio Cardoso, apesar da derrota e morte de Zumbi “o processo de resistência, de guerrilha, de organização, é muito importante do ponto de vista de pensar a história do Brasil a partir do olhar dos chamados vencidos. O quilombo de Palmares é ressignificado na memória negra brasileira. Se transforma na utopia de construção de uma sociedade baseada na igualdade.”O gesto do Grupo Palmares em Porto Alegre em defender a substituição das comemorações do 13 de maio para o 20 de novembro, no auge da repressão, não teve propósito imediato de mobilização política. Mas, em 1978, quando a sociedade civil volta a se articular em meio à abertura “lenta, gradual e segura” da ditadura cívico-militar, a bandeira de 1971 do pequeno coletivo gaúcho será abraçada Movimento Negro Unificado (MNU),Brasília - Lélia Gonzalez - Foto Wikipedia.org“Graças ao empenho do MNU, ampliando e aprofundando a proposta do Grupo Palmares, o 20&nbsp;de novembro transformou-se num ato político de afirmação da história do povo negro, justamente naquilo em que ele demonstrou sua capacidade de organização e de proposta de uma sociedade alternativa”, descreveu a intelectual e ativista Lélia Gonzalez no artigo&nbsp;O Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial.Na sua opinião, “Palmares foi o autêntico berço da nacionalidade brasileira, ao se constituir efetiva democracia racial, e Zumbi, o símbolo vivo da luta contra todas as formas de exploração.”Causas propostas, articuladas e abraçadas pelo MNU, como o 20/11, pautaram a redemocratização do Brasil e até se tornaram políticas públicas atuais, como o ensino da história da África nas escolas brasileiras, reivindicado desde o final dos anos 1970.Em 2003, o 20 de novembro foi incluído por lei nos calendários escolares. Em 2011, a data é instituída oficialmente. No ano passado, também por lei, torna-se feriado nacional - após os estados de Alagoas, do Amazonas, Amapá, de Mato Grosso e do Rio de Janeiro&nbsp;e cerca de 1.200 municípios já terem acolhido a data como dia sem trabalho, mas com reflexão social.Brasília - Senador Paulo Paim&nbsp;-&nbsp;Antonio Cruz/Agência Brasil“É um feriado fundamental para que a gente sonhe um dia em ser um país de primeiro mundo. Nós só seremos um país de primeiro mundo quando pusermos fim a essa chaga do racismo, do preconceito e da discriminação”, afirma&nbsp;o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do projeto de lei que transformou o Dia de Zumbi e da Consciência Negra em feriado cívico nacional.Os negros são a maioria dos brasileiros. Pretos e pardos representam 55,5% da população – 112,7 milhões de pessoas em um universo 212,6 milhões. Conforme o Censo 2022 (IBGE), 20,6 milhões (10,2%) se reconhecem como “pretos” e 92,1 milhões (45,3%) se identificam como “pardos”.De acordo com Paulo Paim, “toda pessoa&nbsp;negra tem que entender que é descendente de quilombola, e o princípio dos quilombos é esse: uma nação para todos.”

AEN - Agência de Notícias do Paraná

Dia da Consciência Negra é reivindicação social desde a ditadura

Movimento começou em 1971 com a formação do Grupo Palmares

O Governo do Estado, em parceria com o Senai Paraná, lançou a nova fase do Programa Jornada de CT&amp;I do Setor Industrial, que tem como objetivo aumentar a competitividade e a produtividade das indústrias paranaenses. Em evento realizado nesta terça-feira (19), no Campus da Indústria da Fiep, foi feito o lançamento de uma&nbsp;<a href="https://www.aen.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2024-11/2011editalfa.pdf" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Chamada Pública&nbsp;</a>&nbsp;&nbsp;de R$ 10,9 milhões, destinado ao Programa Jornada da Produtividade, que financiará bolsas de agentes de eficiência produtiva e de agentes de implementação tecnológica, destinadas a profissionais especializados em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Eles atuarão em ações a serem implementadas nas indústrias. O programa tem como foco acelerar o crescimento local por meio de soluções tecnológicas e de estratégias de mercado para micro, pequenas e médias indústrias de todos os segmentos.&nbsp; Pelo governo, a iniciativa envolve a Fundação Araucária e as secretarias estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI). “A partir do momento que consolidamos a parceria na chamada quádrupla hélice, abrangendo os setores acadêmico e empresarial, sociedade e governo, e alcançamos objetivos comuns, criamos condições de nos apropriar de uma riqueza que não temos ainda”, disse o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. “Essa nova fase do Programa&nbsp;Jornada de CT&amp;I do Setor Industrial, lançada agora, vai possibilitar um aumento na produtividade da indústria paranaense. A maior beneficiada será a sociedade como um todo”, afirmou.“Essa parceria tem o intuito de dar um passo a mais no programa que coloca à disposição da indústria paranaense pesquisadores, doutores e mestres com convivência e experiência em seus respectivos segmentos e que poderão ajudar a ampliar a produtividade do setor”, disse o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona. “É mais uma forma de termos nossos ativos tecnológicos à disposição e servindo ao desenvolvimento econômico e social do Estado”, ressaltou. Os recursos do edital serão destinados ao custeio de bolsas-auxílio para 106 profissionais de diferentes áreas de formação, no valor individual de R$ 5.1152 por mês, pelo período de dois anos. Denominados Agente de Implementação Tecnológica e Agente de Eficiência Produtiva, esses bolsistas desenvolverão atividades na Região Metropolitana de Curitiba e em cinco cidades do Interior: Londrina, na região Norte; Maringá, no Noroeste; Ponta Grossa, na região do Campos Gerais; Cascavel, no Oeste; e Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado.Com o apoio do Senai Paraná, os bolsistas contarão com mentoria, treinamentos e gestão técnica, além de colaboração com os coordenadores dos projetos para garantir o sucesso das iniciativas a serem implementadas junto às indústrias paranaenses.&nbsp;“Ao unir as forças do governo, universidades e empresas, estamos criando um ambiente propício para o crescimento sustentável e competitivo da nossa indústria”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson José de Vasconcelos.“Focando em inovação e implementação tecnológica, buscamos transformar a produção local e garantir que as soluções atendam as necessidades concretas do setor. O Senai Paraná, com sua expertise, estará comprometido em assegurar que cada etapa dessa jornada seja realizada com a máxima qualidade e impacto”, enfatizou Vasconcelos. No evento, os participantes puderam acompanhar a apresentação referente aos conceitos da Jornada da Produtividade, feita pelo gerente sênior de Tecnologia e inovação do Senai Paraná, Fabiano Scheer Hainosz, e também, a exposição dos detalhes do edital de fomento às bolsas para a Jornada da Produtividade, pelo diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa.“É por meio de iniciativas como essa que comprovamos cada vez mais o compromisso que o Estado tem em promover o desenvolvimento das áreas da ciência, tecnologia e inovação. Ações realizadas por meio do trabalho conjunto e efetivo, focado diretamente nas reais necessidades da população”, comentou o secretário da Inovação, Modernização e Transformação Digital, Alex Canziani. PRAZOS –&nbsp;As instituições estaduais de ensino superior têm até 19 de dezembro para encaminhar as propostas de ações para crescimento e produtividade das indústrias.O resultado preliminar será divulgado no dia 31 de janeiro e o resultado, depois de eventuais recursos está previsto para 17 de março.A seleção e contratação dos bolsistas começará depois dessa data, mediante a assinatura dos convênios com as respectivas universidades. Para ter acesso ao edital&nbsp;clique&nbsp;<a href="https://www.aen.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2024-11/2011editalfa_0.pdf" rel="noopener noreferrer" target="_blank">AQUI</a>

Foto: Fundação Araucária

O Governo do Estado, em parceria com o Senai Paraná, lançou a nova fase do Programa Jornada de CT&amp;I do Setor Industrial, que tem como objetivo aumentar a competitividade e a produtividade das indústrias paranaenses. Em evento realizado nesta terça-feira (19), no Campus da Indústria da Fiep, foi feito o lançamento de uma&nbsp;Chamada Pública&nbsp;&nbsp;&nbsp;de R$ 10,9 milhões, destinado ao Programa Jornada da Produtividade, que financiará bolsas de agentes de eficiência produtiva e de agentes de implementação tecnológica, destinadas a profissionais especializados em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Eles atuarão em ações a serem implementadas nas indústrias.O programa tem como foco acelerar o crescimento local por meio de soluções tecnológicas e de estratégias de mercado para micro, pequenas e médias indústrias de todos os segmentos.&nbsp;Pelo governo, a iniciativa envolve a Fundação Araucária e as secretarias estaduais da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI). “A partir do momento que consolidamos a parceria na chamada quádrupla hélice, abrangendo os setores acadêmico e empresarial, sociedade e governo, e alcançamos objetivos comuns, criamos condições de nos apropriar de uma riqueza que não temos ainda”, disse o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. “Essa nova fase do Programa&nbsp;Jornada de CT&amp;I do Setor Industrial, lançada agora, vai possibilitar um aumento na produtividade da indústria paranaense. A maior beneficiada será a sociedade como um todo”, afirmou.“Essa parceria tem o intuito de dar um passo a mais no programa que coloca à disposição da indústria paranaense pesquisadores, doutores e mestres com convivência e experiência em seus respectivos segmentos e que poderão ajudar a ampliar a produtividade do setor”, disse o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona. “É mais uma forma de termos nossos ativos tecnológicos à disposição e servindo ao desenvolvimento econômico e social do Estado”, ressaltou.Os recursos do edital serão destinados ao custeio de bolsas-auxílio para 106 profissionais de diferentes áreas de formação, no valor individual de R$ 5.1152 por mês, pelo período de dois anos. Denominados Agente de Implementação Tecnológica e Agente de Eficiência Produtiva, esses bolsistas desenvolverão atividades na Região Metropolitana de Curitiba e em cinco cidades do Interior: Londrina, na região Norte; Maringá, no Noroeste; Ponta Grossa, na região do Campos Gerais; Cascavel, no Oeste; e Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado.Com o apoio do Senai Paraná, os bolsistas contarão com mentoria, treinamentos e gestão técnica, além de colaboração com os coordenadores dos projetos para garantir o sucesso das iniciativas a serem implementadas junto às indústrias paranaenses.&nbsp;“Ao unir as forças do governo, universidades e empresas, estamos criando um ambiente propício para o crescimento sustentável e competitivo da nossa indústria”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson José de Vasconcelos.“Focando em inovação e implementação tecnológica, buscamos transformar a produção local e garantir que as soluções atendam as necessidades concretas do setor. O Senai Paraná, com sua expertise, estará comprometido em assegurar que cada etapa dessa jornada seja realizada com a máxima qualidade e impacto”, enfatizou Vasconcelos.No evento, os participantes puderam acompanhar a apresentação referente aos conceitos da Jornada da Produtividade, feita pelo gerente sênior de Tecnologia e inovação do Senai Paraná, Fabiano Scheer Hainosz, e também, a exposição dos detalhes do edital de fomento às bolsas para a Jornada da Produtividade, pelo diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa.“É por meio de iniciativas como essa que comprovamos cada vez mais o compromisso que o Estado tem em promover o desenvolvimento das áreas da ciência, tecnologia e inovação. Ações realizadas por meio do trabalho conjunto e efetivo, focado diretamente nas reais necessidades da população”, comentou o secretário da Inovação, Modernização e Transformação Digital, Alex Canziani.PRAZOS –&nbsp;As instituições estaduais de ensino superior têm até 19 de dezembro para encaminhar as propostas de ações para crescimento e produtividade das indústrias.O resultado preliminar será divulgado no dia 31 de janeiro e o resultado, depois de eventuais recursos está previsto para 17 de março.A seleção e contratação dos bolsistas começará depois dessa data, mediante a assinatura dos convênios com as respectivas universidades.Para ter acesso ao edital&nbsp;clique&nbsp;AQUI

Estado e Senai-PR lançam edital de R$ 10,9 milhões para programa de produtividade nas indústrias

Programa financiará bolsas de agentes de eficiência produtiva e de agentes de implementação tecnológica, destinadas a profissionais especializados em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Eles atuarão em ações junto às indústrias

Condutor, masculino de 40 anos, foi preso pelo crime de tráfico de drogas. Na tarde desta terça-feira (19), por volta das 17 horas, policiais rodoviários federais realizavam fiscalização na BR 277, município de Prudentópolis, quando deram ordem de parada ao condutor do veículo Peugeot 207 de cor cinza e emplacamento de São José dos Pinhais-PR. Feita a checagem no veículo, foram encontrados sacos de maconha embalados a vácuo (skunk) no porta-malas e tabletes de maconha nos bancos traseiros. Posteriormente feita a pesagem de 46,3kg de maconha e 80,2kg de skunk, totalizando 126,5kg da droga. O condutor informou que pegou a droga em Diamante do Oeste-PR e levaria até Curitiba-PR. Diante da situação, o motorista foi detido, e a ocorrência foi encaminhada à Delegacia da Polícia Civil de Prudentópolis-PR.

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